quarta-feira, 21 de abril de 2010
el regresso
"t-r-i-p-a"
meus relatos doravante
"da tripa"
sexta-feira, 16 de abril de 2010
quartas
ôôô, que sentimentalismo pornográfico, que textinho vestido de denotação de despedida. deve ser o fato de eu estar ouvindo "the kings of convenience". eu sou um traidor de mim mesmo. superarei.
"sir tripa"
terça-feira, 30 de março de 2010
Parte 2
Não há explicação,
Há necessidades.
O tempo vivido, fica...
os cheiros, os gostos, as palavras, os sentimentos.
E as pessoas, que se fazem presentes e necessárias a cada instante,
e para sempre!
Não tenham duvidas!
A tríplice não morrerá!
Eis que entro no blog para postar minhas humildes colocações, e tomo um susto!
Quantas colocações, quantos posts, quanta informação!
Me perdi um pouco no fim da ultima semana mas estou de volta, para colocar os “pingos nos i’s” e organizar essa tríplice!
Parte 1: O encontro
E mais uma vez ele estava lá, o pobre mal sabia que estava sendo usado! Na verdade acho que sabia... e não deu conta, mas não queria ir embora! Fez hora, perguntas, ironias, brincadeiras, riu, e mesmo assim não se deu por satisfeito. Queria ele permanecer ali aquela noite, mas “o truque”, como todo truque, tratou de despejá-lo.
É sempre bom estar ali... e venho pensando que a semana poderia ser composta por mais quartas-feiras.
Obs:. Quase não acreditei quando li e senti as farpas circulando por entre esses posts! Será que dá pra não discutir a relação pelo menos aqui! Rrrum! ¬¬
Ô gente que precisa de explicação!
poucas palavras "a trinca".
segunda-feira, 29 de março de 2010
Diga não, ao abandono de trinca!
Fica, ou a tríplice vira dois e dois sem três é quase nada.
"O Truque"
Eu tenho medo!
Eu tenho medo e medo está por fora
O medo anda por dentro do meu coração
Eu tenho medo de que chegue a hora
Em que eu precise entrar no avião
Eu tenho medo de abrir a porta
Que dá pro sertão da minha solidão
Apertar o botão: cidade morta
Placa torta indicando a contramão
Faca de ponta e meu punhal que corta
E o fantasma escondido no porão
Medo, medo. medo, medo, medo, medo
Eu tenho medo de Belo Horizonte
Eu tenho medo de Minas Gerais
Eu tenho medo de Natal, Vitória
Eu tenho medo Goiânia, Goiás
Eu tenho medo Salvador, Bahia
Eu tenho medo Belém do Pará
Eu tenho medo pai, filho, Espírito Santo, São Paulo
Eu tenho medo eu tenho C eu digo A
Eu tenho medo um Rio, um Porto Alegre, um Recife
Eu tenho medo Paraíba, medo Paranapá
Eu tenho medo Estrela do Norte, paixão, morte é certeza
Medo Fortaleza, medo Ceará
Medo, medo. medo, medo, medo, medo
Eu tenho medo e já aconteceu
Eu tenho medo e inda está por vir
Morre o meu medo e isto não é segredo
Medo, o meu boi morreu, o que será de mim?
Manda buscar outro, maninha, no Piauí
Continuando...Eu realmente acho que tudo está contra mim (não me pergunte, não saberei responder), mas desta vez eu tive razão, querida tripa. Uma vez eu te disse que pra vc entender o que se passa nas pessoas, é tentar se colocar no lugar delas. Aquilo que vc chama de 'apreensão', teve uma razão pra ser (não tão ultra-mega-power dramática como fiz, mas houve uma razão). Devo me consultar com os astros e tentar diminuir a potência? Devo, porém, tenho medo.
Durante todo o tempo, naquela quarta-feira de união de quatro corpos e quatro cérebros pensantes, digo que o meu passou boa parte observando as metralhadoras línguas afiadas, outras até destruidoras por parte de 2/3 da tríplice em cima do quarto elemento, que era obviamente um pouco mais lento que os demais para captar o que se passava, ou só eu percebia. O derramamento de dissimulação, neste dia, foi obsceno. Talvez isso, tivesse me impulsionado a tomar uma atitude ultra-mega-power dramática.
Queridíssimos amiguinhos da tríplice, tenho medo de vocês, confesso (apesar de já tê-lo feito com a musiquinha). Perto de vocês, às vezes me sinto uma bola de futebol, correndo feito louca dos pés dos sórdidos jogadores, loucos para dar-me uma chutadinha pro gol. Só que, entrou na parada o quarto elemento, fornecedor de "alegria" e com ele, a maior parte da cena. Devo confessar outra coisa, não sou boa de jogo como vocês, sou boa de correr, de me safar, de fugir (é isso que a coitada da bola tenta fazer os 90 minutos de tempo). A boba da côrte, a abestalhada diante do rei e rainha.
Chegou a hora mais feliz, a hora da comida. Trinca sempre na cozinha (tenho uma cisma que ela prefere não comer minha comida, não sei pq. O que faz muito bem!). Comemos ainda melhor que a semana passada.
Bom, o quarto elemento, ora pousa em trinca, ora pousa no truque, mas pelo menos ele nos abasteceu e ainda lavou todos os pratos. Há um problema: Ele nunca quer ir embora e ainda mentiu pra namorada na cara mais lavada (eu soube no dia seguinte que ela descobriu a mentira, enfim, menos 5 pontos pra ele[de onde eu tirei esse 5 pontos, alguém pode me lembrar?]). Quero que nesta quarta seja só a tríplice: eu, truque (com o medo, o drama e uma pitadinha brutalidade); tripa (com língua afiada e seu sentimentozinho adestrado) e a trinca (com sua língua cruel e sua doce dissimulação).
A "bola", quer dizer, o "Truque".